DA AGÊNCIA GOV
A CAIXA divulgou nesta segunda-feira (13/11) o resultado do 3T23. O banco obteve lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no 3º trimestre de 2023 e de R$ 7,8 bilhões no acumulado até setembro. Para além dos números, a CAIXA é construída de histórias que contam outra vertente da empresa. Hoje, vamos mostrar como o banco apoia diferentes gerações.
José Moreira é uma narrativa de resiliência e triunfo. Hoje com 73 anos, seis filhos e quatorze netos, construiu sua trajetória no mundo das telecomunicações. Foram mais de três décadas dedicadas ao ofício, interrompido pelo diagnóstico de tendinite e bursite. Afastado da rotina de trabalho, o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) garantiu a segurança necessária para não deixar faltar o alimento sobre a mesa da família. E a operação facilitada pela CAIXA para acesso ao recurso foi a tranquilidade que faltava.
“Eu digo para todo mundo que a CAIXA é o melhor banco que existe. Não tem atendimento melhor. Eu uso o meu cartão direitinho e, quando está perto do vencimento, eles me mandam um novo”, celebra o aposentado.
Nascido em Goiás, aos 17 anos José aportou em Brasília com a decisão firme de moldar seu próprio destino. Iniciando no comércio, passou ainda pelo serviço militar antes de criar raízes na telecomunicação, destino certo dada sua alta habilidade técnica em telefonia. E foi lá que ele permaneceu por 30 anos até precisar se afastar daquilo que tanto amava, em 2009, quando passou a conviver com fortes dores na coluna. Com o diagnóstico médico e a ordem para interromper o trabalho, José perdeu o chão. Ele tentou resistir, mas a dor humana tem seus limites.
Recentemente, José enfrentou mais uma barreira em sua saúde: o diagnóstico de um câncer. Nesse momento tão delicado, encontra apoio em sua neta, que o acompanha nas consultas e nos exames médicos. A família sempre esteve no centro de sua vida. Até hoje, ao lado da esposa, cuida de uma filha cadeirante e cria quatro netas como se fossem suas filhas. É com o benefício do INSS que ele consegue garantir uma boa qualidade de vida dentro de casa.
“Tento ajudar sempre. Eu conto para outras pessoas o que aconteceu comigo e explico como foi o meu processo para conseguir a aposentadoria. Já falei para vários colegas”, conta orgulhoso. “O que eu puder ajudar informando, eu informo.”
Financiamento estudantil: educação como investimento no amanhã
Wanderson Pompilio, de 26 anos, é como tantos outros rapazes que já sonharam em ser jogadores de futebol. No entanto, ao longo de sua história, foi traçando caminhos que o levaram a um destino diferente. Foi no terceiro ano do ensino médio que ele decidiu cursar medicina e, mesmo sabendo das dificuldades que poderia enfrentar, resolveu que seguiria em frente.
A escolha profissional, no entanto, surgiu como uma porta de entrada para seu antigo amor pelo futebol. Com aquele desejo de jogar que nunca o abandonou, Wanderson percebeu que poderia viver sua verdadeira paixão de uma forma diferente: ao invés de atleta, por que não ser o médico de uma equipe de futebol? E foi nesse papel que ele se encontrou.
Após quase três anos de um esforço incansável, Wanderson conquistou a aprovação em uma faculdade privada, marco que deu início a uma jornada cheia de promessas. A alegria, no entanto, foi tomada pela apreensão já que a família do jovem só poderia cobrir as despesas do primeiro semestre do curso superior. Foi nesse momento que o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) figurou como uma mão estendida em sua trajetória estudantil. Por meio do programa, Wanderson conseguiu realizar o seu sonho.
“Eu vi o quão pesado aquele primeiro semestre foi para o meu pai”, compartilha Wanderson, refletindo sobre o período vivido. “Ele havia dado o seu máximo, mas estava esgotado. É um curso muito caro”. Foi quando o FIES entrou. “Ali foi uma mudança de chave muito importante para a minha família. Senti um grande alívio por tirar esse peso financeiro do meu pai e trazer a responsabilidade para mim. Ao mesmo tempo, senti tranquilidade para estudar sabendo que eu terminaria o curso, que as coisas a partir dali dariam certo. Estava em uma faculdade de ponta, então, para mim, foi excelente. E todo mundo em casa ficou mais leve”, conta Wanderson.
Hoje, prestes a se formar e a dar início a uma nova fase de sua vida como noivo e futuro pai, Wanderson reflete, com gratidão, sobre como essa oportunidade mudou a sua vida. Com um sorriso sereno, ele celebra. “O FIES foi um verdadeiro presente para mim e para minha família. Sou profundamente grato por essa chance de estudo. O FIES manteve vivo o meu sonho e o meu foco”.
Depois dos desafios, a recompensa
Enquanto Wanderson ainda está se formando, Eliane Costa, de 32 anos, colhe os frutos da oportunidade que agarrou quando ainda estava na faculdade de Ciências Contábeis, curso no qual se formou em 2016, graças ao FIES.
“Foi uma oportunidade fantástica, que me fez entrar no universo da vida acadêmica. Fiquei extremamente feliz porque eu precisava estudar com tranquilidade, sem precisar me preocupar em pagar a faculdade. Das filhas, eu era a primeira que estava ingressando no mundo universitário e, dessa forma, eu pude incentivar minhas outras irmãs. Logo em seguida, duas delas conseguiram se formar também”, diz orgulhosa.
Eliane garante que a contratação do financiamento foi simples. “Na faculdade mesmo eu busquei as informações e fui orientada a procurar uma agência da CAIXA para finalizar o processo. O resultado foi bem rápido e logo em seguida estava tudo resolvido”, comemora. Com o FIES, Eliane pôde, finalmente, realizar seu sonho de cursar uma faculdade. Logo em seguida, conseguiu também uma vaga como estagiária em uma multinacional.
“A melhor experiência que eu tive foi entrar como estagiária em uma multinacional, e essa oportunidade só foi possível por estar matriculada na faculdade. Como estagiária, fiquei um ano e meio. Em seguida, veio a efetivação. Foi a melhor conquista que a faculdade me proporcionou. Ali, eu experimentei o sabor do sucesso e tive gosto por isso. Pensei: é isso que eu quero para minha vida! Viver bem, poder conhecer lugares, viajar”, celebra.
Eliane se diz grata ao FIES e à CAIXA pela oportunidade. “Eu faria tudo outra vez. O retorno que tive foi incrível. Eu continuo vendo a educação como esperança de dias melhores, profissionais melhores, seres humanos melhores, um mundo melhor. A CAIXA me deu oportunidade quando eu mais precisei”, afirma, emocionada. Para aqueles que desejam realizar o mesmo sonho, Eliane deixa um recado: “O conselho que eu dou aos estudantes que estão na condição parecida com o que eu vivi tempos atrás é: tenham coragem para assumir esse desafio, porque a recompensa é muito gratificante”.
O FIES concede financiamento a estudantes de cursos superiores, não gratuitos, e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. A CAIXA atua como agente único da iniciativa, exercendo os papéis de Agente Operador, Agente Financeiro e Gestor de Fundos Garantidores. A quem mais precisa, é oferecido juro zero, além de uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato.
Serviço:
Acesse mais informações sobre o INSS e FIES em www.caixa.gov.br.
Por: CAIXA