As escolas municipais, estaduais e particulares de Valadares já estão participando dos Jogos Estudantis Valadarenses (JEV) deste ano. Ao todo, 38 instituições estão na disputa.
Os vencedores representarão a cidade nos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg) 2025.
A iniciativa é da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo (SMCELT) com o apoio do Conselho Municipal de Esportes.
Na tarde desta terça-feira (24), houve partidas de vôlei feminino e masculino na Praça de Esportes, com muita animação e energia por parte dos estudantes.
Foto: Divulgação PMGV
Matheus Meira Ferreira Junior, técnico da equipe feminina de vôlei do Colégio Franciscano Imaculada Conceição, avaliou que a partida foi tranquila.
“No início, as meninas estavam nervosas, mas depois encontraram o equilíbrio e o jogo evoluiu. Conseguimos fechar o placar em 2 sets a 0. Participar do JEV é uma experiência muito positiva para elas”, considera o treinador.
Entre os destaques da partida, a jovem Lívia Mesquita Campos, de apenas 13 anos, brilhou ao marcar 10 pontos no primeiro set.
“Estou muito animada, especialmente por marcar tantos pontos de saque. No começo, eu estava um pouco nervosa, mas quando percebi que poderia contribuir, fiquei muito feliz. Participar do JEV está sendo uma experiência incrível”, comentou.
Foto: Divulgação PMGV
Já na disputa do vôlei masculino, os times do Colégio Ibituruna e da Escola Estadual Sagrada Família se enfrentaram. O aluno Carlos Emanuel Souza compartilhou suas expectativas antes do jogo:
“É importante dizer que uma escola particular tem melhor estrutura que uma pública, então, sabemos que não será fácil para nós, já que é a nossa primeira participação no JEV. O adversário é forte, mas não podemos nos desestabilizar. Participar do JEV é uma grande oportunidade e estamos muito motivados e determinados a jogar”, destacou o atleta.
Rodolfo Rodrigo Dias Pains, técnico da equipe da Escola Sagrada Família, falou sobre as dificuldades enfrentadas.
“Uma das nossas limitações é não termos uma escolinha de vôlei. Por ser uma escola de periferia, muitas vezes os alunos não têm tanto tempo para treinar e alguns priorizam outros esportes. Mesmo assim, conseguimos motivar um grupo para representar a escola no JEV. Não vou cobrar a vitória deles, mas sim que mostrem caráter e respeito ao adversário”, concluiu.
Secom/PMGV